terça-feira, 13 de outubro de 2009

As questões climáticas e os computadores


José Carlos Almeida de Azevedo é douturado em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), foi reitor da Universidade de Brasília (UnB) e capitão engenheiro da Marinha de Guerra do Brasil. Deu uma entrevista a uma revista brasileira. Vale a pena realçar alguma das suas observações:

-Em Manaus, ainda esta semana, terminou a reunião da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência). Um amigo meu, Luiz Carlos Molion, climatólogo altamente competente, que considera ridículas essas coisas todas de IPCC, fundamentou cientificamente a tese de que as grandes mudanças do clima não ocorrem por ação humana.
-Eles têm supercomputadores, e nesses supercomputadores tira-se o resultado que se quiser. O computador é lixo para dentro e lixo para fora. O que se coloca no computador para ele processar, é processado. Se eu colocar que o nível de CO2 no ar hoje é 20%, e perguntar quanto será daqui a tantos anos, roda aquela parafernália toda, com um custo fantástico, e resulta uma produção de falsos trabalhos científicos, hipóteses pseudo-científicas que não têm nenhuma importância.
- Os governos, em particular o nosso, investem muito em equipamentos, em supercomputadores, para fazer essas projeções climáticas que não valem absolutamente para nada. É uma coisa curiosa, mas os meteorologistas que são competentes e dedicados trabalham no dia-a-dia, fazem as projeções ou previsões para uma semana, no máximo para dez a 15 dias. Esse pessoal do IPCC, que cuida de projeções climáticas por computador, faz projeções para 20 ou 100 anos futuros. Ninguém vai conferir, mas daqui a 100 anos o nível dos mares...
- Em minha opinião, para terminar com o aquecimento global tal como ele existe, é só desligar a eletricidade desses computadores... Não é uma ironia, é uma afirmação que faço até com alguma responsabilidade científica.

www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm/idmat/6266FC5A-3048-313C-2EDF149452E684C4/mes/Setembro2009